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Mulher que foi racista com taxista, família alega transtorno mental

Racismo em BH

Agora parece que todo ato criminoso é realizado por quem tem transtorno mental, e foi isto que alegou também a família da mulher que não aceitou andar com o taxista com o tom de pele escura dizendo que era racista, e ainda cuspiu no pé, fato que aconteceu na semana passada em Belo Horizonte, na quinta-feira (5), e foi presa, por injúria racial, resistência a prisão e a desacato aos policiais militares. O acúmulo de delitos fez ter prisão temporária sem direitos de fiança.

A mulher que fez isto chama-se Natália Burza Gomes Dupin, de 36 anos, e recusou-se a andar no táxi de Luiz Carlos Alves Fernandes, de 51 anos de idade.

Ontem, domingo (8), a família alegou que há histórico de transtornos psiquiátricos, como agressões e tentativas de suicídio, e dizem "Pedimos compaixão".

No sábado (7), a justiça autorizou que Natália possa ser livre mediante pagamento da fiança no valor de R$ 10 mil reais.

Fonte: Bhaz

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