ADS

Destaques

BB diz que pagou só R$ 2.856,06 ao Jornal da Cidade Online desde Janeiro/2019

Banco do Brasil

O Banco do Brasil emitiu um comunicado ao mercado referente a nota do TCU em veicular propagandas em sites com suspeitas de espalhar notícias falsas ("fake news"), e responde que todos os anúncios são feitos através de agências de publicidade que ganharam a licitação, e os mesmos podem utilizar ferramentas de divulgação que veiculam anúncios do Banco do Brasil em mais de 10 mil páginas distintas na internet.

Referente ao caso do Jornal da Cidade Online, consideram o fato pouco relevante, já que desde Janeiro/2019 até então, o site recebeu por meio dos anúncios o valor de R$ 2.856,06, o que é pouco relevante.

Consideraram também e reiteraram o compromisso de anunciar em plataformas e sites que prezam pela responsabilidade de publicar notícias, mas também ressaltaram que a própria ferramenta de publicação de anúncios já possui mecanismos para evitar a divulgação/veiculação de anúncios em sites que propagam notícias falsas.

O Banco não cita qual é a ferramenta utilizada, mas nós sabemos que refere-se ao AdSense e ao Google Ads, que revisa as propagandas e sites para poder receber anúncios. Quando nós, aqui no site Tubão publicamos alguma matéria por exemplo referente a saúde, e remédios, geralmente recebemos alertas da plataforma dizendo que os anúncios deixarão de ser veiculados até que possa corrigir. Como sempre usamos fontes de informações de terceiros, ficamos blindados e protegidos quanto as ações da plataforma, porque sempre citamos as fontes de forma explícita nas postagens.

Apenas para efeito de curiosidade, atualmente o Tubão tem anúncios mas nós não lucramos nada, pelo contrário, investimos mais com o próprio Google Ads para promover o site em outros sites, e o valor investido em anúncios é de R$ 360/ano, e os ganhos do AdSense são irrelevantes, incluindo outros sites da rede, geram apenas R$ 80/ano, e o Tubão não chega a ter nem 30% de participação deste recurso. Somos bem otimizados quanto aos custos, para manter o canal sempre disponível para consulta no futuro.

Fonte: Banco do Brasil - Relação com Investidores - Daniel Alves Maria, Gerente Geral de Relações com Investidores e Sustentabilidade, por e-mail em 27/05/2020.

Nenhum comentário

Deixei seu comentário, a sua opinião é muito importante.