O aborto se tornou "legal" no país, e estuprador virou vítima
Enquanto vários setores da mídia estavam divulgando informações sobre Sara Winter ter divulgado o endereço de onde estaria a menina de 10 anos grávida de 6 meses em um hospital para um aborto evitando complicações, e chamando a mesma de "louca" e semelhantes, ninguém será que percebeu que o caso abriu um horrível precedente na lei do Brasil: a permissão do aborto.
Conservadores são contra qualquer tipo de aborto, e acredita-se que a partir do momento que a mulher consegue engravidar, já tem condições de ter a criança de alguma forma, nem que seja feito algum tratamento para realizar o nascimento prematuro para salvar ambas as vidas.
Porém, o caso aqui não se trata apenas do aborto em si, mas também do estuprador que abusou da criança por anos e nada, absolutamente nada aconteceu para o mesmo, ou seja, para os juízes, e pessoas que decidiram pelo aborto "legal", o estuprador passou a ser vítima, e foi totalmente ignorado.
A situação acende um furor na comunidade conservadora que é óbvio: o que fizeram com o criminoso? Nada. Absolutamente nada. Engravidou? Tem que pagar pelos crimes que fez, mas aproveitar a situação para promover o aborto de uma criança saudável com um bebê de 6 meses, onde era totalmente possível realizar uma ação de nascimento e salvar ambas?
O Brasil retrocede com políticos e magistrados que não pensam no bem da população, mas se preocupam apenas com valores invertidos, valores destrutivos.
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